Os fins da natureza e da cultura

 





Iremos tratar de uma hipótese bastante especulativa a respeito dos fins da natureza. Você trata aqui de dizer o que é o que não é mas no fundo refletir. Ou seja, por em questão. Problematizar.

Discutiremos a relação entre os fins da cultura e os fins da natureza. De acordo com isso, a cultura é guiada pelas questões fisiológicas, como a conservação, reprodução e reconhecimento social. No entanto, o discurso cultural apresenta uma narrativa oposta, sugerindo que a cultura está orientada por valores nobres, como a paz, o conhecimento e a verdade. De maneira essa que a narrativa é uma forma de enganar a consciência, já que a cultura esconde seus verdadeiros fins, o qual são os da natureza.

O cinismo da cultura ilude a sociedade acreditando que um dia a humanidade será altruísta e pacífica. A cultura justifica suas más ações como sendo causadas por fatores externos, como a falta de emprego ou a falta de infraestrutura. No entanto, essas causas são, na verdade, resultados das leis naturais e sociais.

Assim, os fins da cultura são egoístas, mas são apresentados como algo bom, criando uma ilusão de que estamos agindo de forma altruísta. Considerando a história da humanidade, é difícil imaginar que os fins da cultura sejam verdadeiramente bons e baseados em uma nobre verdade.

No geral, os fins da cultura são, na verdade, os fins da natureza. A cultura usa um discurso oposto para iludir a sociedade e esconder seus verdadeiros fins egoístas. Portanto, a verdade é vista como uma velha doente, que incomoda as pessoas, e por esse motivo, é difícil imaginar que a cultura seja baseada em uma verdade nobre.

Acima examinamos o paradoxo entre o discurso cultural e os fins reais da cultura. Enquanto a cultura aparenta ser orientada por valores elevados, como a paz, o conhecimento e a verdade é uma narrativa falsa que busca enganar a sociedade. Na realidade, os fins da cultura são os mesmos da natureza, incluindo a conservação, a reprodução e o reconhecimento social. Foi posto em questão a crítica à ilusão da cultura de que a humanidade pode ser altruísta e pacífica, apontando que a cultura costuma justificar suas ações negativas como resultado de fatores externos, quando, na verdade, esses fatores são consequências das leis naturais e sociais. Além disso, destaco que os fins da cultura são egoístas, mas são apresentados como virtuosos, criando uma ilusão de que a sociedade age de forma altruísta. Considerando a história da humanidade, é difícil acreditar que os fins da cultura sejam baseados em uma verdade nobre. A cultura usa uma narrativa falsa para esconder seus verdadeiros fins egoístas, o qual são os da natureza. A verdade é vista como algo incômodo, o que dificulta imaginar que a cultura esteja baseada em uma verdade elevada.

 

Thiago Carvalho,


 

 

 


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